Erro Comum: 'Fazem Cinco Anos' Ou 'Faz Cinco Anos'?

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Erro Comum: 'Fazem cinco anos' ou 'Faz cinco anos'?

Fala galera! Quem nunca se pegou pensando na hora de escrever ou falar: "Fazem cinco anos que ele saiu" ou "Faz cinco anos que ele saiu"? Essa é uma daquelas pegadinhas clássicas da língua portuguesa que deixa muita gente de cabelo em pé. A concordância verbal com o verbo "fazer" no contexto de tempo é um prato cheio para confusão, mas hoje a gente vai desmistificar tudo isso de uma vez por todas. Prepare-se para aprender a regra de ouro e nunca mais errar! Nosso papo de hoje é sobre como o verbo fazer se comporta quando estamos falando de tempo decorrido, e por que a forma singular é quase sempre a correta nesses casos. É um conhecimento super valioso para quem quer mandar bem no português e se comunicar com clareza e confiança, seja escrevendo um e-mail, fazendo uma apresentação ou apenas batendo um papo com os amigos. A ideia é que, ao final da leitura, vocês se sintam super seguros para aplicar essa regra no dia a dia, transformando uma dúvida comum em uma certeza. Vamos mergulhar fundo nessa concordância verbal e entender por que ela é tão importante para a fluidez da nossa comunicação. Muitos de nós, inclusive falantes nativos, tropeçamos nessas minúcias gramaticais, o que mostra o quão intrincado nosso idioma pode ser. Mas não se preocupem, a beleza do português também reside em sua lógica e, uma vez que pegamos o jeito, tudo começa a fazer sentido. Queremos que vocês entendam não apenas qual é a regra, mas por que ela existe, qual a lógica por trás dela. Assim, o aprendizado se torna muito mais sólido e duradouro. Fiquem ligados, porque as dicas que virão farão toda a diferença na sua escrita e fala. A concordância verbal, especialmente em situações como essa, é um pilar fundamental para a construção de frases corretas e coerentes. Afinal, a língua portuguesa é riquíssima e dominá-la é um superpoder!

A Batalha da Concordância: Fazem vs. Faz

A confusão entre "fazem" e "faz" quando o assunto é tempo é real e muito comum, pessoal. É tipo um daqueles dilemas linguísticos que nos fazem coçar a cabeça e questionar se nosso português está em dia. A concordância verbal com o verbo "fazer" para indicar tempo decorrido ou fenômenos da natureza é, sem dúvida, uma das regras mais esquecidas ou mal compreendidas da nossa gramática. Mas a boa notícia é que, uma vez que a gente entende a lógica, tudo fica cristalino. O grande lance aqui é que o verbo "fazer", nesses contextos específicos, é impersonal. E o que isso significa? Significa que ele não tem um sujeito gramatical que o execute. Ele simplesmente acontece, sem a ação de alguém ou de algo que "faça" o tempo passar ou o tempo chover. Por não ter um sujeito, ele se mantém na terceira pessoa do singular, sempre! Não importa se estamos falando de um dia, dois dias, cinco anos ou séculos, o verbo "fazer" permanece intocável, singular. Pensar nele como algo que expressa um estado ou uma ocorrência sem um agente direto é a chave. Por exemplo, quando dizemos "Faz calor", não tem um "ele" ou "eles" que faça o calor. O calor simplesmente faz. Da mesma forma, quando falamos de tempo, como em "Faz três horas que espero", não há um sujeito para o "fazer" o tempo. O tempo apenas passa, e o verbo "fazer" o expressa de forma impessoal. Essa impessoalidade é o motivo pelo qual ele se recusa a ir para o plural, mesmo que o complemento da frase (como "três horas" ou "cinco anos") esteja no plural. Ele não concorda com esse complemento porque ele não é o sujeito. É um erro clássico que vemos em conversas, textos informais e até em algumas produções mais elaboradas, o que reforça a necessidade de fixarmos bem essa regra. É crucial entender que, mesmo que a gente esteja se referindo a muitos anos, o verbo "fazer" não se dobra a essa quantidade. Ele mantém sua forma singular, firme e forte, como um guardião da impessoalidade. Essa concordância verbal especial é uma das belezas da nossa língua, mostrando que nem sempre a lógica numérica dita as regras gramaticais. Então, da próxima vez que você estiver diante de uma frase com "fazer" indicando tempo, lembre-se: ele é um solitário gramatical, que prefere ficar sozinho no singular. E essa solitude é o que garante a correção da sua frase. Não é sobre o que a gente "sente" que parece certo, mas sim sobre a regra gramatical estabelecida para esses casos. E essa regra é clara e sem exceções para o contexto de tempo decorrido. Portanto, vamos parar de brigar com essa regra e abraçá-la, porque ela vai nos ajudar a escrever e falar um português muito mais aprimorado e preciso. Pensem nisso como um truque de mágica linguístico: o número plural engana o nosso ouvido, mas a regra impessoal do "fazer" é o que realmente vale. Essa é a essência da concordância verbal que estamos explorando, e dominá-la é um passo gigante para a proficiência na língua portuguesa.

O Verbo "Fazer" e o Tempo: A Regra de Ouro

Chegou a hora de desvendar a regra de ouro que vai acabar com todas as suas dúvidas sobre o verbo "fazer" quando ele indica tempo. Pessoal, fiquem ligados porque essa é a parte mais importante! Quando o verbo "fazer" está sendo usado para expressar tempo decorrido, ou seja, quanto tempo se passou, ou para indicar fenômenos da natureza (como "fazer calor", "fazer frio"), ele é considerado um verbo impessoal. O que isso significa na prática? Significa que ele não tem um sujeito gramatical que realize a ação. E, por não ter sujeito, ele permanece invariável na terceira pessoa do singular. Sempre! Não importa se o tempo que se passou foi "um dia", "dois meses", "dez anos" ou "muitas décadas". O verbo "fazer" continua sendo "faz". Pensem nisso: quando dizemos "Faz calor", não existe um "alguém" ou "algo" que faça o calor. O calor simplesmente acontece. A mesma lógica se aplica ao tempo. "Faz anos que não nos vemos" – aqui, "anos" não é o sujeito que está "fazendo" algo. Ele é apenas um complemento adverbial que indica quanto tempo se passou. O verbo "fazer" nesse contexto atua como um verbo que indica uma ocorrência, um estado, e não uma ação performada por um sujeito. Exemplos práticos para fixar: "Faz muito tempo que não chove aqui." (E não "Fazem muito tempo..."). "Faz duas horas que o show começou." (E não "Fazem duas horas..."). "Faz dez anos desde a última vez que estivemos juntos." (E não "Fazem dez anos..."). "Faz frio em Curitiba." (E não "Fazem frio..."). Notaram como ele fica sempre no singular, mesmo quando o que vem depois está no plural? Essa é a chave da concordância verbal nesses casos. É fácil cair na armadilha de tentar concordar o verbo com o número de anos ou horas, mas essa é a pegadinha! Esse número (cinco anos, duas horas, muito tempo) funciona como um adjunto adverbial de tempo, e adjuntos adverbiais não são sujeitos. Eles apenas complementam a informação da frase. O erro ocorre porque o nosso cérebro, naturalmente, tenta encontrar um sujeito para o verbo. E, ao ver "cinco anos" ou "duas horas" no plural, ele tenta puxar o verbo para o plural também. Mas, ó, aqui o cérebro nos engana! O segredo é lembrar que "fazer" nesse sentido é um verbo especial, que "ignora" os números e se mantém na sua forma singular. Essa regra da impessoalidade do verbo fazer é uma das mais importantes para quem quer ter um domínio realmente sólido da língua portuguesa. Ela é testada em provas, concursos e é um divisor de águas na fluência verbal. Então, da próxima vez que surgir a dúvida, lembre-se: se "fazer" indica tempo decorrido ou clima, ele é um lobo solitário no singular. Faz um ano, Faz cinco meses, Faz muitas décadas. Sem exceções! Dominar essa pequena, mas poderosa, regra de concordância verbal é um atestado de que você está no caminho certo para a maestria do português, e isso, meus amigos, é muito bacana!

Desvendando a Frase 'Fazem cinco anos': Por que 'Faz' é o Certo

Agora que a gente já pegou o feeling da regra de ouro, vamos aplicar diretamente à nossa frase original: "Fazem cinco anos que ele saiu da escola". Aqui está a sacada final! Conforme a regra de ouro da concordância verbal que acabamos de discutir, quando o verbo "fazer" está expressando tempo decorrido, ele deve permanecer na terceira pessoa do singular. Sempre! Portanto, a forma correta da frase é: "Faz cinco anos que ele saiu da escola". Viram só? O "cinco anos" nessa frase não é o sujeito. Ele é um adjunto adverbial de tempo, ou seja, ele apenas nos informa há quanto tempo a ação aconteceu. O verbo "fazer", nesse contexto, é impessoal, não tem um sujeito que "faça" os anos passarem. Os anos simplesmente passaram, e o verbo "fazer" está ali para expressar essa passagem do tempo de forma impessoal. Muitos de nós, ao ouvir "cinco anos" (que está no plural), automaticamente tendemos a colocar o verbo no plural também, resultando no "Fazem cinco anos". Mas, como já vimos, essa é a armadilha gramatical! Essa é a concordância verbal que a gente precisa prestar atenção. Para deixar ainda mais claro, vamos comparar com uma situação onde o verbo "fazer" não é impessoal e, sim, concorda com um sujeito. Por exemplo: "Os alunos fazem a lição de casa." Aqui, "Os alunos" é claramente o sujeito, e como está no plural, o verbo "fazer" (fazem) concorda com ele no plural. Simples, certo? Mas voltando à nossa frase de tempo: "Faz cinco anos que ele saiu da escola" – quem é o sujeito que "faz"? Não há. Não é o "cinco anos" que está "fazendo" algo. Ele apenas indica a quantidade de tempo. Entender essa distinção entre um sujeito real e um complemento adverbial é fundamental para acertar a concordância verbal nesses casos. É como um "macete" mental: se o verbo "fazer" está ligado a um período de tempo, pense imediatamente em singular. Faz um dia, faz duas semanas, faz três meses, faz quatro anos, faz cinco décadas. Não importa a quantidade, o "faz" permanece. Essa especificidade da concordância verbal do verbo fazer é o que o torna um caso especial na gramática portuguesa. Ele desafia a nossa intuição de que "plural com plural" e "singular com singular" é sempre a regra, mostrando que há exceções importantes a serem dominadas. Ao internalizar essa regra, vocês não apenas corrigirão essa frase em particular, mas também terão uma compreensão mais profunda da estrutura da língua e de como os verbos se comportam em diferentes contextos. É um ganho e tanto para a sua fluência e correção gramatical! Então, da próxima vez que você estiver diante dessa dúvida, lembre-se da aula de hoje: para tempo, o verbo "fazer" é impessoal e fica na terceira pessoa do singular. Ponto final! E não se esqueçam que praticar é a chave para a memorização. Usem essa frase como um mantra para nunca mais errar: "Faz muito tempo que eu sei a regra do faz!" (e não "Fazem muito tempo..."). Essa é a prova de que vocês estão mandando muito bem no português!

Outros Casos Especiais e Pegadinhas Comuns

Beleza, galera! Já entendemos o grande mistério do verbo "fazer" com tempo, mas a concordância verbal tem outras pegadinhas e casos especiais que valem a pena a gente dar uma olhada, viu? Não é só o "fazer" que tem suas peculiaridades; outros verbos também gostam de nos desafiar. Um exemplo clássico é o verbo "haver" no sentido de existir ou acontecer. Assim como o "fazer" de tempo, o "haver" com esse sentido também é impessoal e fica sempre na terceira pessoa do singular. Por exemplo: " muitos problemas a resolver." (E não "Hão muitos problemas..."). "Havia poucas pessoas na festa." (E não "Haviam poucas pessoas..."). Notaram a semelhança? A lógica é a mesma: não há um sujeito para o "haver" nesses contextos. O "muitos problemas" ou "poucas pessoas" são objetos diretos, não sujeitos. Outro caso que gera bastante dúvida é o verbo "ser" quando indica horas, datas ou distâncias. Nesses casos, o verbo "ser" concorda com o número ou substantivo que o acompanha, mesmo que pareça ir contra a intuição em alguns momentos. Por exemplo: "São dez horas." (Concorda com "dez horas"). "É uma hora." (Concorda com "uma hora"). "Hoje são vinte e cinco de dezembro." (Concorda com "vinte e cinco"). "Daqui a Porto Alegre são duzentos quilômetros." (Concorda com "duzentos quilômetros"). Aqui, o "ser" tem um comportamento diferente do "fazer" e "haver" impessoais, ele concorda com o predicativo. É uma concordância verbal que depende do que se está expressando. Ah, e fiquem de olho em expressões como "verbo + se", o famoso "se" apassivador ou índice de indeterminação do sujeito. Quando o "se" é partícula apassivadora (indicando voz passiva sintética, onde o sujeito existe e é paciente), o verbo concorda com o sujeito. Ex: "Alugam-se casas." ("Casas" é o sujeito paciente). Mas quando o "se" é índice de indeterminação do sujeito (com verbo intransitivo, transitivo indireto ou de ligação), o verbo fica sempre na terceira pessoa do singular. Ex: "Precisa-se de funcionários." (O sujeito é indeterminado, e o verbo "precisar" é transitivo indireto). Essa diferença é crucial para a concordância verbal e uma fonte de muitos erros! A moral da história é que a gramática portuguesa é cheia de detalhes, e a concordância verbal é um dos capítulos mais ricos e complexos. Não é para desanimar, muito pelo contrário! Cada regrinha que a gente aprende e domina é um degrau a mais na nossa fluência e segurança com o idioma. A chave é sempre buscar entender a lógica por trás da regra, e não apenas decorá-la. Isso facilita a aplicação e a memorização. Então, continuem praticando, lendo bastante e prestando atenção em como os falantes mais experientes (ou os textos de referência) utilizam esses verbos. É assim que a gente se torna craque! Essas "pegadinhas" são apenas oportunidades para a gente aprofundar nosso conhecimento e se tornar ainda melhor no português.

Dicas Práticas para Nunca Mais Errar a Concordância

E aí, galera! Depois de toda essa jornada pela concordância verbal, especialmente com o verbo "fazer" e outros casos especiais, é hora de consolidar o conhecimento com algumas dicas superpráticas para vocês nunca mais caírem nas pegadinhas. Afinal, nosso objetivo aqui é que vocês se sintam confiantes e seguros ao usar o português. Primeiro, a dica de ouro para o verbo "fazer" (tempo ou clima): Sempre que o verbo "fazer" estiver indicando tempo decorrido (há quanto tempo algo aconteceu) ou um fenômeno da natureza/clima (fazer calor, fazer frio), a regra é clara e sem exceções: ele fica SEMPRE na terceira pessoa do singular. Pensem nele como um verbo "solitário" nesses contextos. Macete mental: Se você puder substituir "faz" por "há" (no sentido de existir/tempo), e a frase ainda fizer sentido, então ele é impessoal e fica no singular. Ex: "Faz dez anos..." ("Há dez anos..."). Segundo, para o verbo "haver" (existir/acontecer): Assim como o "fazer" de tempo, o "haver" quando significa existir ou acontecer também é impessoal e fica sempre na terceira pessoa do singular. Ex: "Havia muitas pessoas." (e não "Haviam"). É a mesma lógica de impessoalidade. Terceiro, identifique o sujeito! Antes de conjugar qualquer verbo, tente identificar quem é o sujeito da oração. Se o verbo "fazer" ou "haver" estiver indicando tempo ou existência, provavelmente ele não terá um sujeito claro, e isso é um forte indício de que ele deve ficar no singular. Se, por outro lado, houver um sujeito claro (como "os alunos", "as crianças"), o verbo deverá concordar com esse sujeito, seja no singular ou no plural. Quarto, leia e escreva bastante! A melhor forma de internalizar as regras de concordância verbal é através da exposição constante à língua. Leiam livros, artigos, notícias de fontes confiáveis. Prestem atenção em como os escritores usam os verbos. Escrevam seus próprios textos e revisem-nos, aplicando o que aprenderam. A prática leva à perfeição, ou pelo menos a uma melhora significativa! Quinto, use recursos de consulta: Não tenha vergonha de consultar uma gramática, um dicionário ou até mesmo sites e aplicativos de correção online quando estiver em dúvida. É melhor tirar a dúvida na hora do que perpetuar um erro. A internet está aí para nos ajudar, usem e abusem das ferramentas disponíveis! Sexto, pratique com exemplos variados: Crie suas próprias frases usando "fazer", "haver" e outros verbos em diferentes contextos. Desafie-se! Por exemplo, tente transformar frases que você acha que estão corretas para a forma correta. Essa repetição e variação ajudarão a fixar as regras de concordância verbal na sua mente de forma muito mais eficaz. Por fim, não se cobre demais, mas persista! Aprender as nuances da língua portuguesa é um processo contínuo. É normal cometer erros. O importante é aprender com eles e seguir em frente. Cada acerto é uma vitória! Ao seguir essas dicas, vocês estarão no caminho certo para dominar a concordância verbal e se comunicar com uma clareza e correção que impressionarão a todos. Lembrem-se, a precisão na comunicação é um dos maiores bens que podemos ter, e dominar a gramática é um passo gigante nessa direção. Vamos juntos nessa!

Dominando a Concordância Verbal: Um Passo a Mais no Português

E chegamos ao final da nossa conversa, pessoal! Espero que vocês tenham curtido essa jornada pelo universo da concordância verbal, especialmente desvendando o grande mistério do verbo "fazer" quando ele indica tempo. Aquele "Fazem cinco anos" que tanto nos atormentava agora não é mais um problema, certo? A gente aprendeu que, para tempo decorrido ou fenômenos da natureza, o verbo "fazer" é impessoal e fica sempre na terceira pessoa do singular – o nosso amado "Faz"! E não paramos por aí, ainda demos uma olhada em outras pegadinhas com o verbo "haver" e as particularidades do "ser", além de dar umas dicas quentíssimas para vocês arrasarem na concordância verbal de uma vez por todas. O mais importante de tudo é entender que a língua portuguesa é viva, dinâmica e cheia de lógicas interessantes. A gramática não é um bicho de sete cabeças; ela é a estrutura que nos permite nos expressar com clareza, precisão e, por que não, com elegância. Dominar a concordância verbal é mais do que apenas acertar uma regra; é um passo gigante para a sua fluência e confiança no idioma. É poder se comunicar de forma mais eficaz, seja na escrita de um texto importante, numa apresentação de trabalho ou até mesmo numa conversa informal com os amigos. As pessoas percebem quando a gente tem um domínio maior da nossa língua, e isso abre portas e gera credibilidade. Lembrem-se que o aprendizado é contínuo. Ninguém nasce sabendo todas as regras, e até mesmo falantes nativos com anos de estudo ainda consultam a gramática de vez em quando. O que faz a diferença é a curiosidade, a persistência e a vontade de aprender. Continuem lendo bastante, prestando atenção em como as palavras são usadas, praticando a escrita e a fala. E, claro, não hesitem em consultar as fontes quando bater aquela dúvida. Ter curiosidade e buscar a informação correta é o segredo dos experts! Cada regra de concordância verbal que vocês aprendem e aplicam corretamente é uma vitória, um degrau a mais na sua jornada rumo à maestria do português. O domínio da nossa língua é uma ferramenta poderosa, e vocês acabaram de afiar uma ponta muito importante dessa ferramenta. Então, parabéns pela dedicação e por investirem no seu conhecimento! Continuem firmes e fortes nesse caminho, e o português de vocês estará cada vez mais top. Um grande abraço e até a próxima dica de português!